COMPANHIA PROFISSIONAL
A companhia profissional da Catavento Companhia Circense é um coletivo de artistas reunidos para pesquisar e produzir arte circense. Um conjunto de artistas comprometidos com a arte e com diferentes habilidades circenses, com foco na inovação e disrupção criativa.
A Catavento Companhia Circense está pronta para realizar ações, performances, eventos e espetáculos corporativos exclusivos e pensados para o perfil de cada cliente.
HI.A.TO
Hi.a.to é o encontro de duas pessoas em cena que experimentam a linha tênue entre instabilidade e estabilidade, equilíbrio e desequilibro, explorando as possibilidades desta relação sem romper com nenhum dos extremos. Afinal, é necessário prudência ou a vida seria impossível, ou então muito breve.
ATRAVESSAR-SE
um filme de Felipe Nicknig
Terra vermelha, arame, matula, lira, doces. Lugares e sabores de travessias. Revelações de uma mulher em muitas vidas. Uma linguagem peculiar, um trançado visual que envolve o circo, a música e o audiovisual. O circo e a vida nos seus movimentos. A pausa aqui é intervalo de travessias. O movimento cria o instante em que a mulher é atravessada pelas memórias e esquecimentos tecendo significado ao caminho. A memória é uma maneira de conciliar voz, dor e poesia. Atravessar-se é um modo singular de se reconhecer nos tempos das mulheres.
Livremente inspirado na vida e na obra de Cora Coralina, este curta metragem de circo revela o singelo caminho de uma mulher que na travessia da vida se forja da terra, de coragem, de medos, de angústias, e memórias. Menina, mulher e velha são atemporais e narram uma travessia arriscada, inspirada na memória dos quintais e becos da Cidade de Goiás.
Filme produzido por meio do projeto de manutenção da Catavento Companhia Circense, contemplado pelo edital de Circo/2018 do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás.
O ACASO
"O Acaso" é um vídeo-circo produzido pela Catavento Companhia Circense. Na intenção de propor novas formas de se fazer circo, surge a peça audiovisual em que circo, dança, cinema e a vontade de criar se encontram em um espaço esquecido durante a pandemia da Covid-19. Aqui, neste teatro, somos artistas e público de nós mesmos numa plateia vazia e num mundo amplamente codificado do qual somos passageiros de si e do tempo. Desconexo, fragmentado e aleatório, perdemos a noção do tempo e das coisas.
AO ESPERAR
A modernidade e os grandes centros não devem ser vistos apenas sob o aspecto das construções e das tecnologias que norteiam sua rotina. Há um lado nebuloso e perverso na relação espaço/tempo que se desdobra para a vida dos seres humanos.
Inspirado e provocado pela obra "Não Lugares" do antropólogo francês Marc Augè, o espetáculo "Ao Esperar" da Catavento Companhia Circense questiona como cada ser se comporta nestes "não lugares" no âmbito das relações, abordando questões como a espera e a impessoalidade.